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A Balança

  • Gile
  • 27 de out. de 2017
  • 1 min de leitura

Atualizado: 12 de fev. de 2022

(Dn 5.25-28)

Há uma balança. Ela pesa nossos atos, Ela grava nossos rastros, Ela diz quem nós somos Por aquilo que fazemos.


Ela marca nosso tempo, E nos lembre que ainda Há atos pelos quais respondemos.


Há escolhas que não nos leva o vento, E que trazem conseqüências Que torturam a consciência E recordam a todos Que aquilo que fazemos É resultado de quem somos. E que nada está escrito Desde o dia em que nascemos. Mas nós mesmos escrevemos Com as escolhas que fazemos. Porque somos e fazemos, E ninguém nos diz quem somos.


E se nos salvamos ou condenamos É escolha nossa em todo tempo. Até que os olhos se fechem, Após o último suspiro. E, então, o martelo —

Como a pá do coveiro — Bate sua sentença E escreve, na eternidade, nosso destino.

5 de dezembro de 2015

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